Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto, clube no qual se estabeleceu como dirigente mais titulado e antigo do futebol mundial entre 1982 e 2024, morreu hoje aos 87 anos, vítima de cancro.
Em caso de triunfo no escrutínio de hoje, o atual presidente da LPFP deve deixar o cargo que exerce desde 2015 até segunda-feira, véspera da cerimónia de posse dos órgãos sociais da FPF.
O resultado, de acordo com a nota publicada pela LPFP, “superou em dois por cento a meta inicial neste primeiro semestre da época desportiva 2024-25” e reflete “uma inequívoca solidez e estabilidade da organização”.
Proença agendou uma reunião extraordinária da direção da LPFP para quinta-feira, na qual vai ser analisada a sua recente indicação para o Comité Executivo da UEFA, por Fernando Gomes.
Além de um edifício central com 10 andares, incluindo três para escritórios e serviços complementares, dois destinados a estacionamento subterrâneo e um com a escola da LPFP, a sede oferece cinco grandes áreas experimentais às diferentes faixas etárias.
“Parabéns à FPF e a todos aqueles que, em colaboração com as federações de Espanha e Marrocos, tornaram possível esta candidatura vencedora, que enche de orgulho e responsabilidade o nosso país”, concluiu Pedro Proença.
A bola rolou durante menos de nove minutos, mas o árbitro acabou por mandar as equipas recolherem aos balneários por falta de condições de visibilidade. Após nova reavaliação, decidiu-se pelo adiamento do que falta jogar para 19 de dezembro.
Na sexta-feira, vai realizar-se uma Assembleia Geral da LPFP, que Proença espera que “seja muito conclusiva com os clubes”, tendo “a certeza e a plena convicção de que esse espírito de solidariedade vai imperar”.
Na base desta tomada de posição da direção da LPFP está “o princípio inalienável de procurar o equilíbrio financeiro entre todos os clubes participantes nas competições profissionais”.
A solução apresentada pelo Governo à Liga e às diversas federações desportivas vai permitir à Agência para a Integração, Migrações e Asilo a celebração de acordos com várias federações desportivas para acelerar autorizações de residência para os atletas extracomunitários.
Solução será apresentada numa reunião que vai ter a presença da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, informou esta segunda-feira o organismo liderado por Pedro Proença.
Aos três ‘grandes’, juntam-se representantes do Casa Pia e do Rio Ave, também da I Liga, e de três clubes do segundo escalão do futebol profissional: Chaves, Paços de Ferreira e Vizela.
A dirigente do organismo que gere o futebol profissional afirmou que a proposta apresentada pelo Governo “não responde às preocupações e não resolve os problemas”.
Nos casos de incumprimento, "os clubes que não demonstrem a inexistência de dívidas nos termos dos números anteriores são notificados, pela direção executiva da LPFP, para o fazer no prazo de 15 dias".
Além da LPFP, também o Sindicato dos Jogadores de Futebol Profissional congratulou-se com a escolha de Pedro Dias para a pasta do desporto no novo executivo.
O dirigente adiantou que a questão está a ser trabalhada e que “rapidamente” vão ser encontradas soluções para tornar o futebol em Portugal “muito mais atrativo”.
De acordo com a proposta aprovada pela direção federativa, as sociedades incorrem em sanções de impedimento de participação nas competições organizadas pela FPF.
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