Pendentes de desfecho na justiça desportiva continuam os processos do ciclista Jorge Magalhães, assim como de três elementos do ‘staff’ da W52-FC Porto, incluindo o diretor desportivo, Nuno Ribeiro.
Raúl Alarcón viu o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) confirmar a suspensão de quatro anos imposta pela UCI por “uso de métodos e/ou substâncias proibidas”.
Na classificação geral, Ricardo Mestre tem agora uma vantagem de 24 segundos sobre o espanhol Alejandro Marque (Sporting-Tavira), segundo classificado, enquanto Fabrício Ferrari fecha o pódio, com mais de 30 segundos em relação ao camisola amarela.
A 52 segundos do vencedor de 2017, Jóni Brandão diz que está “tudo em aberto”, considerando que a nona etapa “ainda não é tudo ou nada”, porque ainda há o contrarrelógio de Fafe.
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