A procurador Marion Chabot considerou que este caso foi além do conjunto de provas recolhido e, por isso, pediu “uma pena de prisão de um ano, com pena suspensa, uma multa de 5.000 euros e uma proibição de cinco anos de qualquer atividade relacionado com desporto”.
Em 15 de fevereiro, a Agência Mundial Antidopagem (AMA) anunciou que o transalpino ia cumprir um “período de ineligibilidade entre 09 de fevereiro e 04 de maio deste ano, motivado um teste positivo em março de 2024 para clostebol, um produto anabolizante.
No sábado, a AMA suspendeu por três meses, até 04 de maio, Jannik Sinner na sequência do acordo com a Agência Mundial Antidopagem (AMA), motivado por dois controlos positivos do líder do ranking mundial.
O atleta de 30 anos está ausente das provas oficiais desde julho de 2023, num castigo que lhe foi aplicado pela Associação Internacional de Surf (ISA), tendo, na altura, admitdo um problema de consumo de droga.
O acordo levou a AMA a desistir do recurso apresentado no Tribunal Arbitral do Desporto, no qual contestava a decisão da Agência Internacional para a Integridade do Ténis de ilibar o número um mundial.
Koki Ikeda, de 26 anos, foi sancionado devido a anomalias - com indícios de manipulação - nas amostras sanguíneas recolhidas em junho, agosto e setembro de 2023.
Miguel Martins foi suspenso provisoriamente com efeitos a partir de 14 de janeiro de 2025. O atleta tem o direito de contestar a suspensão provisória e solicitar o seu levantamento.
O central justifica a ausência do Mundial com a suspensão de que foi alvo e apela à compreensão de todos "por não poder fazer mais nenhuma declaração sobre este assunto".
Na véspera do torneio de powerlifting dos Jogos Paris2024, o CPP anunciou a exclusão de Simone Fragoso, que tem nanismo, da prova de -41 kg, devido a um resultado positivo num controlo antidoping, realizado em 31 de agosto, já em Paris.
O internacional ucraniano teve um resultado adverso num controlo antidoping em outubro, quando estava ao serviço da seleção e arrisca uma suspensão de quatro anos.
De acordo com o jornal 'The Sun', o jogador do Chelsea aguarda agora o resultado da contra-análise, não tendo sido revelada qual a substância detetada.
O tenista italiano testou positivo para o anabolizante clostebol duas vezes em março de 2024, mas um tribunal independente considerou que não houve "infração ou negligência".
“Pergunto-me porque é que há uma diferença tão grande no tratamento e no julgamento? Não consigo encontrar e acho que não pode haver uma resposta lógica”, lamentou Simona Halep, numa mensagem publicada hoje no Instagram.
A IATA aceitou a justificação da antiga líder do ranking mundial e suspendeu a polaca por apenas um mês, por considerar que o seu nível de culpa era muito baixo.
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