“No ano passado tinha sido sexto. Este ano fui terceiro e, agora, gostava de poder lutar pela vitória”, admitiu o piloto natural de Seia (Guarda), que já foi sete vezes campeão nacional de todo-o-terreno
A segunda etapa da 45.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno ficou marcada por um recorde de precocidade, que foi estabelecido nas duas rodas, e pelo atraso sofrido por vários dos favoritos nos automóveis.
O piloto Luís Portela de Morais, navegado por David Megre (Can-Am), foi o melhor português na 44.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno, que hoje terminou em Jeddah.
O piloto catari já tinha ganho a prova em 2011 (ao volante de um Volkswagen), em 2015 (com um Mini) e em 2019 (tal como este ano, ao volante de um Toyota).
Aos 32 anos, Sunderland concluiu as 14 tiradas com o tempo de 38:47.30 horas, deixando o segundo classificado, o chileno Pablo Quintanilla (Honda) na segunda posição, a 3.27 minutos.
Sam Sunderland recuperou a liderança da prova, com 6.52 minutos de vantagem sobre o chileno Pablo Quintanilla e pode ter dado a machadada final na luta pela vitória.
Vários dos portugueses presentes na 44.ª edição do rali Dakar de todo-o-terreno subiram hoje posições na geral após a disputa da nona etapa, em redor de Wadi Ad-Dawasir, na Arábia Saudita.
O piloto catari tem 39.05 minutos de vantagem sobre o segundo classificado, Sébastien Loeb, e 58.44 minutos sobre o terceiro, o saudita Yazeed Al Rajhi (Toyota).
Joaquim Rodrigues Jr. (Hero) foi 11.º colocado, a 6.43 minutos do vencedor, Rui Gonçalves (Sherco) foi 16.º, a 8.31, e António Maio (Yamaha) foi 22.º, a 10.52.
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