Bruno Santos participou pela 1.ª vez no Rali Dakar. Foi o 28.º nas motos, o segundo melhor entre os estreantes. O Dakar andou a ser preparado durante vários anos, esteve em risco devido a uma infeção hospitalar mas o piloto de Torres Vedras finalmente cumpriu o sonho.
Totalizam-se agora 47 vitórias portuguesas no mítico ráli, sendo que 10 são repetidas, entre piloto e navegador, de um total de 16 portugueses que já sabem o que é vencer na maior maratona de todo-o-terreno do mundo.
Após a cerimónia de Pódio, que decorreu hoje em Yanbu, António Maio prepara-se para regressar a Portugal e chega a Lisboa no sábado, dia 20 de janeiro, pelas 19horas.
Mário Patrão venceu 11 das 12 etapas disputadas, deixando o segundo classificado a quase seis horas de distância, a maior margem das três vitórias até agora conquistadas.
Sainz já tinha vencido as edições de 2010 (com a VW), de 2018 (Peugeot) e 2020 (Mini), tornando-se no primeiro piloto a vencer a prova por quatro marcas diferentes.
Bruno Santos terminou a jornada em 5h47m42s sendo o 4.º classificado entre os 'rookies', mantendo, desta forma, a 2.ª posição da classificação destinada aos estreantes da prova.
O Joker é um benefício que é dado aos pilotos e equipas que se vêm obrigados a abandonar durante uma etapa, permitindo um regresso à competição uma única vez.
Aos comandos de uma Husqvarna, o piloto inserido na estrutura XRaids Experience completou a especial do dia em 5h22m29s, averbando o 25.º tempo absoluto.
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