O piloto da KTM venceu o prólogo e não mais perdeu o comando da prova, tornando-se no segundo australiano a conquistar o Dakar, depois de Toby Price ter vencido a competição das duas rodas em 2016 e 2019.
Há cinco anos consecutivos que Bruno Pires, de 39 anos, troca a farda de agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) pelo fato-macaco no Rali Dakar, onde tem desempenhado as funções de mecânico e responsável de logística.
O piloto natural de Leiria gastou 03:07.47 horas para cumprir os 357 quilómetros cronometrados da tirada de hoje, mais 14.48 minutos do que o vencedor, o qatari Nasser Al-Attiya (Dacia), que se estreou a vencer este ano.
Nesta oitava etapa, sobressaiu a desistência do sul-africano Giniel de Villiers (Toyota), que nunca tinha desistido nas 21 participações anteriores no Dakar. Foram 286 especiais consecutivas, um recorde na prova.
Piloto do bp Ultimate Adventure Team resume a etapa que ligou Hail a Al Duwadimi, de mais de 800 quilómetros, dos quais 604 cronometrados, na qual subiu ao 6º lugar da classe Challenger.
A 1.34 minutos do vencedor da tirada, na abertura da segunda semana da corrida na Arábia Saudita, João Ferreira e Filipe Palmeiro reentraram no ‘top 10’, para o nono lugar, após um dia com problemas na quinta etapa.
João Ferreira sublinha que este diesel “não modifica em nada o carro”, sendo o único piloto em prova na Arábia Saudita a usar este tipo de combustível.
Nos automóveis, João Ferreira (Mini) foi 13.º classificado na sua estreia na categoria Ultimate. Já na classificação das motas, Rui Gonçalves (Sherco) foi o melhor representante nacional, ao ser o 17.º mais rápido
O piloto português João Ferreira vai participar pela terceira vez no Rali Dakar, a primeira na categoria principal dos automóveis, a Ultimate, depois de dois anos com veículos ligeiros.
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