André Villas-Boas demitiu Vítor Bruno ao fim de apenas seis meses como treinador principal do FC Porto. Olhamos para outras chicotadas psicológicas nos dragões, no tempo em que Jorge Nuno Pinto da Costa foi o presidente.
O sucessor de Sérgio Conceição não resistiu ao terceiro desaire consecutivo em todas as provas, e segundo na I Liga, depois do 0-2 no reduto do Nacional, que impediu, então, os ‘dragões’ de acabar a primeira volta na liderança.
A primeira troca de treinadores teve lugar ainda antes do campeonato começar. Metade das equipas já alteram a liderança técnica esta época, com menos de um terço da prova jogada.
À 18.ª jornada registam-se 11 mudanças de treinadores, situação que preocupa o dirigente do setor, levando-o a questionar as opções de quem lidera as equipas.
Sérgio Conceição, Carlos Carvalhal, João Pedro Sousa, Ivo Vieira, João Henriques, Vítor Oliveira e Natxo González são os únicos que começaram a época e ainda resistem.
Observatório do Futebol da Universidade Europeia conclui que, por norma, a mudança de treinador não melhora o rendimento da equipa.
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