Fiorentina (Itália), o Djurgardens (Suécia), o Astana (Cazaquistão), o Mladá Boleslav (República Checa), o St. Gallen (Suíça) e o Celje (Eslovénia) serão os adversários do V. Guimarães.
O presidente vimaranense assegurou que “o Vitória está triste porque perdeu, mas também está triste com esta situação”, prometendo defender os associados do emblema minhoto.
Após a derrota caseira, o dirigente frisou que o cabeceamento de Tomás Ribeiro à trave, aos 61 minutos, foi desviado pelo braço de um jogador bracarense.
Ao apresentar o terceiro treinador da época, depois de Moreno e de Paulo Turra, o dirigente admitiu que o emblema vimaranense atravessa “um momento conturbado”.
Por ocasião do 101.º aniversário do clube ‘preto e branco’, o dirigente realçou que os minhotos devem repetir as qualificações europeias de 2021/22 e de 2022/23, mas com a ambição de melhorarem as suas prestações internacionais.
"Havia claros sinais de que havia desalinhamento em termos do projeto do Vitória. A linha foi ultrapassada, e eu não tinha outra hipótese a não ser trocar de treinador", referiu António Miguel Cardoso.
O recém-empossado presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, declarou na quinta-feira que tem como “máxima” deixar o clube da I Liga portuguesa de futebol “melhor” do que aquele que encontrou.
A lista A, encabeçada por António Miguel Cardoso, vai concorrer aos órgãos sociais do Vitória de Guimarães com a lista B, de Alex Costa, com a lista C, de Miguel Pinto Lisboa, presidente do clube desde 2019.
A candidatura intitulada ‘Mais Vitória’ diz ter-se apercebido de “centenas de assinaturas falsificadas” na lista ‘Um Vitória de todos’, enquanto fiscalizava.
Segundo nome mais votado nas eleições de 20 de julho de 2019, atrás do atual presidente vitoriano, Miguel Pinto Lisboa, o empresário de 45 anos apresenta-se de novo a sufrágio.
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