Manuel Brito acredita que “os efeitos disciplinares da ADoP e do Colégio Disciplinar”, com sanções muito pesadas”, assim como o processo em tribunal e “o escândalo com impactos nacionais e internacionais” provocaram “uma mudança de atitude.
Depois de, na temporada anterior, o número de controlos para o passaporte biológico, fora e em competição, ter sido “muito elevado”, este ano “foi um pouco mais reduzido justamente por causa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos”.
“A ADoP devia ter garantido que a questão era vista com o tempo suficiente para que os atletas não chegassem aqui sem haver a garantia de que, de facto, não iríamos aqui ser surpreendidos como fomos”, afirmou o presidente José Lourenço.
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) formalizou um acordo com a sua congénere de Cabo Verde, esperando ser mais um passo para a rede lusófona na luta contra o doping no desporto.
A cooperação da Autoridade Antidopagem Portuguesa (ADoP) com o Comité Paralímpico de Portugal (CPP) confirma o tratamento indiferenciado entre atletas olímpicos e paralímpicos.
O presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) considerou hoje que a Agência Mundial Antidopagem (AMA) “não terá razão” para a revogação das credências do Laboratório de Análises de Dopagem (LAD).
O ex-seleccionador nacional voltou a reiterar a sua inocência relativamente às acusações que lhe foram feitas e diz que tudo se tratou de uma vingança pessoal.
O técnico tinha sido castigado com seis meses de suspensão pela ADoP, uma autoridade pública sob a tutela do Instituto do Desporto de Portugal e da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto.
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