No sábado de manhã, o piloto da marca austríaca rodou no asfalto molhado da montanha-russa algarvia em 1.50,552 minutos, tendo sido o mais rápido do conjunto das três sessões de treinos livres disputadas desde sexta-feira, mas, na segunda sessão de qualificação, não obteve a prestação desejada.
Oliveira sentiu dificuldades à medida que a pista foi secando, terminando com o tempo de 1.44,066 minutos, a 2,063 segundos do mais rápido, o francês Johann Zarco (Ducati), que, por sua vez, superou os perseguidores espanhóis Joan Mir (Suzuki) e Aleix Espargaró (Aprilia), segundos e terceiro classificados na Q2, respetivamente.
O 'warm up' da categoria principal está previsto para as 09:40, tendo uma duração de 20 minutos, já depois dos pilotos de Moto3 começarem a rodar, pelas 09:20, e antes da classe intermédia Moto2 iniciar o período de aquecimento, às 10:10.
A quinta jornada do Mundial de Velocidade de motociclismo terá 25 voltas e início agendado para as 13:00. As corridas de Moto3 e Moto2 vão disputar-se a partir das 11:20 e 14:30, respetivamente, enquanto a Rookies Cup acontece pelas 16:00.
O piloto português chega à quinta das 21 provas do ano na nona posição do campeonato, com 28 pontos, a 33 do líder, o italiano Enea Bastianini (Ducati), e já com uma vitória, à chuva, na Indonésia, na segunda etapa. Além do triunfo em Mandalika, Miguel Oliveira abandonou no Qatar, devido a uma queda, e foi 13.º na Argentina e 18.º nos Estados Unidos.
Na estreia no circuito luso, em novembro de 2020, no encerramento da temporada, e no regresso da competição a Portugal, após oito anos de ausência, Oliveira venceu, com um ‘grand slam’, juntando a liderança durante toda a prova à ‘pole position’ e à volta mais rápida em corrida.
Depois, em 2021, não foi tão feliz, com o 16.º posto na primeira passagem, em abril, e a desistência, na sequência de uma queda, na segunda, em novembro.
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