Oliveira, que terminou fora dos pontos, destacou ainda que está em fase de adaptação a um novo estilo de condução e reconheceu que ainda lhe falta encontrar ritmo ao longo da distância de corrida.
O piloto natural de Almada, que chegou a rodar entre os 10 mais rápidos, acabou o dia a 0,704 segundos do mais rápido, o espanhol Alex Márquez (Ducati).
Perspetivando o próximo Grande Prémio de MotoGP, em Silverstone, no Reino Unido, entre sexta-feira e domingo, Oliveira espera “encontrar menos dificuldades num percurso em que o resultado da corrida dependerá da qualificação”.
A corrida acabou por ser ganha pelo francês Johann Zarco (Honda), impedindo que a Ducati se tornasse na recordista de vitórias consecutivas. Ficou-se pelas 22.
Num Grande Prémio em que foi batido o recorde de assistência de uma corrida de MotoGP, a chuva fez das suas e baralhou as contas. O triunfo foi de Joahnn Zarco. Miguel Oliveira regressou, chegou a estar em 2.º, mas desistiu quando era 7.º
Citado pela Prima Pramac, Miguel Oliveira frisou o “profissionalismo, dedicação e crença” da equipa, que foram fundamentais na recuperação, mostrando-se “profundamente agradecido”.
“Depois de uma avaliação médica ao seu ombro esquerdo, lesionado durante a corrida sprint na Argentina com uma luxação, os médicos decidiram que, apesar dos sinais de progresso evidenciados, Oliveira ainda não está pronto para competir”.
Miguel Oliveira garante que está “a trabalhar no regresso às pistas o mais rapidamente possível” mas que o objetivo principal “é regressar 100 por cento recuperado”.
O piloto português caiu no primeiro GP da nova temporada, depois de ter sido empurrado por Aldeguer (Ducati). Após lesões, Oliveira vai falhar a próxima corrida.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.