A Seleção Nacional começou a sua campanha de forma auspiciosa no Mundial de Para Surfing da ISA que decorre até sábado em Huntington Beach, Califórnia. Tomás Freitas foi o primeiro português na água, na categoria de Kneel, tendo sido o terceiro na sua bateria, atrás do australiano Reddog Whitley e do sul-africano Jean Paul Andrews.
Uma posição que nada compromete já que a passagem é decidida com as duas melhores ondas escolhidas entre os heats de ambas as rondas, pelo que Tomás Freitas ainda terá a oportunidade de melhorar a sua situação na ronda 2.
Posição mais vantajosa terá, à partida, Afonso Faria, que venceu o seu heat da categoria Prone 2, não tendo, portanto, tanta pressão de somar melhores ondas na ronda 2.
O último a surfar, já durante a noite portuguesa, foi Camilo Abdula, em Stand 1. O campeão mundial do ano passado começou a defesa do título com um terceiro lugar na bateria do round 1 pelo que terá de se aplicar no round 2 para continuar no caminho do pódio.
Marta Paço, bicampeã mundial na divisão VI 1 ainda não surfou.
Para o presidente da Federação Portuguesa de Surf, João Aranha, que se encontra a liderar a delegação nacional nas ondas californianas, foi uma entrada positiva:
“Estivemos bem neste primeiro dia de competição. Os resultados podiam ter sido ainda mais expressivos, mas cumprimos e estamos na luta pelos objetivos propostos. Vimos coisas muito positivas por parte dos nossos surfistas mas sabemos que temos uma semana dura pela frente e estamos preparados.”
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