O britânico George Russel, piloto da Williams em Fórmula 1 e membro da Mercedes, vai substituir Lewis Hamilton, infetado com COVID-19, no Grande Prémio de Sakhir no Bahrein, anunciaram hoje as equipas.
O jovem piloto inglês da Williams irá assim ter a oportunidade de experimentar o Mercedes-AMG F1 W11 EQ Performance, ele que faz parte do Mercedes-AMG F1 W11 EQ Performance. George Russell, campeão de Fórmula 2 em 2018, já foi piloto de testes da marca alemã na Fórmula 1.
"Num ano, poucas pessoas tem a sorte de correr por uma equipa na Fórmula 1. Eu vou ter a oportunidade de correr por dois. Muito obrigado à Mercedes e a Williams por esta oportunidade", escreveu o jovem piloto de 22 anos, nas redes sociais.
George Russel, 22 anos, vai ser substituído na Williams pelo britânico Jack Aitken, 25 anos.
George Russell será apenas o quinto piloto a correr pela Mercedes-AMG Petronas F1 Tem desde 2010 e apenas o terceiro britânico a representar a Mercedes-Benz na Fórmula 1, depois de Sir Stirling Moss e Lewis Hamilton.
O piloto britânico Lewis Hamilton (Mercedes) disse na terça-feira que se encontrava bem e apenas com sintomas leves, depois de ter testado positivo com o novo coronavírus e ficando impedido de participar no Grande Prémio de Sakhir de Fórmula 1.
“Infelizmente, e apesar de na semana passada ter realizado três testes negativos, ontem (segunda-feira) acordei com ligeiros sintomas e pedi um novo teste, que teve resultado positivo. Entrei imediatamente em isolamento”, explicou o britânico através de mensagens nas redes sociais.
Já com o sétimo título de campeão assegurado, Hamilton admitiu estar "triste" por não poder disputar o Grande Prémio de Sakhir, penúltima prova do Mundial, que se disputa no Bahrein, mas garantiu que a própria saúde e a dos que o rodeiam são a "prioridade".
Hamilton, que com a conquista do sétimo Mundial igualou o recorde de títulos na Fórmula 1 que pertencia ao alemão Michael Schumacher, pediu a todos que tomem cuidados para evitar a propagação do novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19, que já provocou pelo menos 1.468.873 mortos resultantes de mais de 63,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo.
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