Piloto português falou após estrear-se com a Yamaha na nova equipa, a Prima Pramac, terminado o dias de testes de MotoGP realizado em Barcelona com o 17.º melhor tempo.
Neuville, especialista em provas de asfalto, soma 225 pontos, contra os 200 do companheiro de equipa, o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), que já sabe o que é ser campeão (2019).
Com estes resultados, o piloto madrileno terminou o campeonato com 508 pontos, mais 10 do que Bagnaia e 116 do que Márquez, que recuperou a terceira posição, com Miguel Oliveira (Aprilia) a acabar em 15.º, com 75.
“Não me senti muito mal. Hoje, na volta rápida, foi um pouco mais duro, especialmente na primeira tentativa, em que estava apenas a preparar-me e a poupar energia”, explicou o piloto da equipa Trackhouse.
Com esta vitória, a sétima da temporada em corridas sprint, o bicampeão ‘Pecco’ Bagnaia recuperou cinco pontos para Jorge Martin, ficando, agora, a 19, quando faltam atribuir os 25 pontos da corrida principal.
Com este desfecho, Miguel Oliveira vai partir do 14.º lugar na corrida sprint (este sábado às 14 horas), enquanto a corrida principal, que fecha a época, está agendada para amanhã às 13 horas.
O piloto português partiu para esta prova com 205 pontos, menos cinco do que o argentino, mas sai da Jordânia com 245 pontos, mais nove do que Alvarez.
Rui Marques irá tornar-se no segundo português a exercer esta função depois de Eduardo Freitas ter sido eleito em 2022 juntamente com Wittich para o cargo de diretor de corridas.
Com estes resultados, Miguel Oliveira terá de disputar, no sábado, a primeira fase da Qualificação (Q1), para tentar o apuramento para a fase seguinte (Q2), que reúne os 10 mais rápidos dos treinos cronometrados de hoje e os dois melhores da Q1.
Mundial 2024 da categoria rainha do motocilismo mundial vai terminar em Barcelona (e não em Valência, como estava previsto), e deve coroar um espanhol, mas o campeão em título ainda sonha. Miguel Oliveira regressa para dizer adeus à Aprilia.
O Grande Prémio do Mónaco, que em 2025 completa o 75.º aniversário da estreia oficial na F1, em 1950, é a segunda prova com maior número de corridas na disciplina rainha do desporto automóvel, depois do Grande Prémio de Itália, em Monza.
Disputado no icónico traçado citadino de 6,2 quilómetros, o Grande Prémio é considerada uma das provas automobilísticas mais perigosas do mundo, uma vez que, em alguns pontos, o circuito da Guia não vai além dos sete metros de largura.
Segundo a Alpine, também as caixas de velocidades vão ser fabricadas pela Mercedes e os motores vão ter um aumento de potência elétrica e utilizarão combustíveis 100% sustentáveis.
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