O jogador de futsal da seleção portuguesa André Coelho afirmou hoje que a equipa está “confiante” para a derradeira fase de qualificação para o Campeonato do Mundo 2020, mas alertou para as dificuldades que esperam encontrar.

A seleção nacional está a trabalhar em Rio Maior para preparar a Ronda de Elite, última fase de qualificação para o mundial, que vai decorrer entre 30 de janeiro e 02 de fevereiro, na Póvoa de Varzim, tendo como adversários a Bielorrússia, Finlândia e Itália.

“Sentimo-nos bem, confiantes. Estamos a trabalhar muito bem. Os treinos têm sido intensos e estamos a voltar a assimilar os processos em equipa, que acabamos por perder um pouco quando voltamos para os clubes. Foram três dias fantásticos com cinco bons treinos. O grupo está coeso e tudo está a correr muito bem”, afirmou em declarações divulgadas no site oficial da Federação Portuguesa de Futebol.

O fixo, de 26 anos, alertou para as dificuldades que a ‘equipa das quinas’ vai encontrar, mas garante que os jogadores estão confiantes, explicando que o jogo de treino na véspera com os sub-21 foi um bom teste.

“Sentimos algum cansaço, o que é normal. Temos tido treinos bastante intensos. Hoje temos mais um jogo-treino. Vamos ter o fim de semana livre para descansar e recuperar do desgaste, pelo que é normal que a carga de trabalhos esta semana seja intensa. O trabalho está a ser muito bem feito. Confiamos muito neste trabalho para que possamos chegar fisicamente no máximo das nossas potencialidades na próxima semana”, salientou.

O jogador, que alinha no Benfica, frisou que a equipa vai dar tudo para estar presente no Campeonato do Mundo, referindo que a palavra mais importante é “ganhar”.

“Neste momento, o nosso principal objetivo é estar presentes no Mundial. Vão ser três jogos onde vamos fazer de tudo para ganhar e alcançar esse objetivo”, defendeu.

Portugal inicia a Ronda de Elite frente à Bielorrússia, no dia 30 de janeiro, jogando depois com a Finlândia, no dia 31 de janeiro, e com a Itália, a 02 de fevereiro.

“Neste momento todos os jogos são difíceis. Todas as seleções apresentam-se nos jogos muito organizadas, tanto nas bolas paradas, como a defender ou a atacar. Acreditamos no nosso potencial e que podemos vencer, mas sabemos que não nos esperam facilidades. O nível destas seleções que teoricamente estão mais em baixo está a subir muito. Encaramos o próximo jogo como sendo sempre o mais difícil. Iremos fazê-lo da mesma forma com a Finlândia e depois com a Itália”, concluiu.

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