“Agradecer ao Ecocity Futsal Genzano por esta oportunidade de conhecer um país e liga diferente, pela forma como me receberam mas esta aventura não correu como queríamos”, escreveu o jogador português na rede Instagram.
A guarda-redes do Benfica, de 32 anos, que integra o lote de finalistas desde 2015, foi eleita pela quarta vez a melhor jogadora do mundo na sua posição, uma vez que já recebeu o prémio atribuído pelo portal especializado em futsal em 2018, 2020 e 2021.
A internacional lusa repetiu assim as eleições de 2018, 2020 e 2021, sucedendo à brasileira Bianca Castagnaro, que venceu as duas últimas edições e que era uma das 10 nomeadas a este prémio.
Para sábado, estão reservados mais cinco jogos, começar às 17h00, na Tapadinha, com a receção do Atlético CP, nono classificado, ao Águias de Santa Marta, quarto colocado.
Já com as equipas de todas as divisões a disputarem a prova desde a anterior eliminatória, as atuais 16 resistentes vão lutar pela passagem aos quartos de final e, depois, à ‘final four’.
O Sporting, finalista vencido da última edição da Taça, defronta em casa o Fundão (5.º) e o Benfica vai jogar no recinto do AMSAC, sétimo classificado da série B da II Divisão.
A fase final do Campeonato da Europa de 2026, que será organizado por Letónia e Lituânia, países automaticamente qualificados, realiza-se entre 18 de janeiro e 08 de fevereiro de 2026.
A estreia de João Matos aconteceu a 25 de novembro de 2008, num encontro de preparação com a Geórgia, no Pavilhão Municipal Alto Moinho (Seixal), que terminou com vitória lusa por 8-1.
Estágio vai servir de preparação para a equipa das `quinas´ ganhar ritmo para disputar a ronda de qualificação para o primeiro Mundial feminino de futsal.
Depois dos dois primeiros jogos de qualificação, Portugal só volta a jogar em 2025, com uma visita à Macedónia do Norte (31 de janeiro), que recebe em 05 de fevereiro, jogando novamente em casa com Andorra (07 de março) e fechando o apuramento nos Países Baixos (12 de março).
Os comandados de Jorge Braz procuram a 10.ª qualificação consecutiva para a fase final de um Europeu, no qual, além dos títulos em 2018 e 2022, tem ainda uma final perdida para a Espanha (4-2), em 2010, e duas presenças em meias-finais (2007 e 2014).
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