O ciclista esloveno Tadej Pogacar, vencedor da Volta a França em 2020, lamentou hoje que o número de chegadas em alto na edição de 2021 tenha sido limitada a três.

No dia seguinte à apresentação da edição de 2021, Tadej Pogacar considerou o percurso “muito interessante”, embora a sua experiência no Tour tenha até agora se limitado a uma participação.

“Será um Tour mais clássico. Pessoalmente, teria preferido mais finalizações no alto", disse o ciclista da UAE Emirates, de 22 anos, o mais jovem vencedor em cem anos da clássica velocipédica francesa.

Tadej Pogacar considerou que as “primeiras etapas na Bretanha poderão ser um pouco stressantes”, mas ficou satisfeito com a presença de um contrarrelógio individual na primeira semana, que lhe poderá ser favorável.

O esloveno ficou também encantado com a grande parte do percurso atribuída aos Pirenéus e lembrou ainda que venceu a etapa da Vuelta 2019 com meta perto de Andorra-a-Velha, cidade que será o local de chegada da 15.ª etapa do próximo Tour.

O temível Mont Ventoux vai regressar à Volta a França em 2021, e em dose dupla, com os ciclistas a enfrentarem, segundo o percurso revelado no domingo, uma 108.ª edição menos montanhosa, com apenas três chegadas em alto.

Originalmente previsto para uma semana antes, e com largada na cidade dinamarquesa de Copenhaga, o Tour parte de Brest, em 26 de junho de 2021, permanecendo por quatro diras na Bretanha, e a chegada a Paris ocorrerá na tarde de 18 de julho.

Embora seja consideravelmente menos duro do que a edição de 2020, a mais montanhosa de sempre nas palavras da organização, o traçado de 2021 apresenta, para além do Mont Ventoux, dois contrarrelógios individuais, a tirada mais longa da prova em mais de 20 anos (248 quilómetros na sétima etapa) e o sempre duro Muro da Bretanha (2.ª).

Além das chegadas em alto em Tignes (9.ª), nos Alpes, e no Col du Portet (17.ª) e em Luz-Ardiden (18.º), nos Pirenéus, nos 3.383 quilómetros entre Brest e Paris, os corredores encontrarão outros ‘velhos conhecidos’, como o Col de la Colombière (8.ª), o Col de Peyresourde (17.ª) e o emblemático e incontornável Tourmalet (18.ª).

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