O ciclista português Rui Sousa (Rádio Popular-Boavista), segundo classificado em 2014, reconheceu este domingo que só uma hecatombe dos adversários o fará chegar à camisola amarela da Volta a Portugal.
“Foi o trabalho possível. Os adversários estão à minha frente, estão mais fortes. Cheguei aqui nos últimos 600 metros e não consegui acompanhar o ritmo”, admitiu o veterano português, que esteve no pódio nas últimas quatro edições.
Rui Sousa perdeu 30 segundos para Gustavo Veloso (W52-Quinta da Lixa) e está já 01.34 minutos da camisola amarela e a quase um minuto do terceiro lugar de Jóni Brandão (Efapel).
“Hipotecado [o pódio] não está, porque enquanto há vida há esperança. Ainda temos a Torre, que este ano pode fazer mais diferenças, mas terá de haver uma hecatombe dos adversários”, reconheceu o corredor da Rádio Popular-Boavista.
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