“Vinte e dois anos. Primeira época no WorldTour. Novato em grandes Voltas. Quatro pódios [em etapas]. Onze vezes no ‘top 10’. Quinze dias de camisola rosa. Um Giro para recordar de João Almeida”, escreveu, na rede social Twitter, a equipa belga.
Com a alcunha de ‘wolfpack’ (‘alcateia’), a Deceuninck-QuickStep tem elogiado as conquistas do português, que chegou este ano ao WorldTour pela sua porta e hoje acabou a ‘corsa rosa’ no quarto lugar, a melhor classificação de sempre de um português na corrida.
“Estamos super orgulhosos de ti”, completaram.
Por seu lado, a norte-americana Education First já se tinha regozijado com a vitória na nona etapa de Ruben Guerreiro, felicitando-o hoje pela conquista da classificação da montanha, um feito inédito para portugueses em grandes Voltas.
“Três semanas por Itália e duas novas camisolas para o provar [em referência à camisola azul e a uma edição modificada do equipamento normal da formação] para o Ruben Guerreiro e a equipa. Deram tudo e estamos tão orgulhosos deles”, escreveram, também no Twitter.
Os norte-americanos da Hagens Berman Axeon, equipa de formação que os dois portugueses representaram, em anos diferentes, também lembraram a "caminhada insana do João com a 'maglia rosa'" e a "estelar vitória em etapa, mais a camisola da montanha, do Ruben".
João Almeida (Deceuninck-QuickStep) liderou durante 15 dias a geral da ‘corsa rosa’, acabando no quarto posto, a melhor classificação de sempre de um ciclista luso, e Ruben Guerreiro conseguiu vencer uma das principais classificações, a da montanha, um feito inédito para o ciclismo português, além de triunfar na nona de 21 etapas.
A 103.ª edição da Volta a Itália em bicicleta terminou hoje, com a vitória do britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS), após a conclusão do contrarrelógio individual da 21.ª etapa, em Milão.
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