O Plano de Atividades e Orçamento da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) para 2021 foi hoje aprovado por unanimidade, numa reunião da Assembleia Geral realizada por videoconferência.

O documento orientador da estratégia federativa para o próximo ano alicerça-se num orçamento global de 3,940 milhões de euros, que representa um acréscimo de 3% face ao orçamento aprovado para 2020, antes da retificação na sequência da pandemia.

“Este Plano de Atividades e Orçamento é, forçosamente, marcado pela incerteza em que a pandemia mergulhou o mundo. Mas o seu traço principal é a convicção com que abraçamos os desafios de desenvolvimento das múltiplas esferas do ciclismo. Olhamos para 2021 com o realismo da razão e com otimismo da vontade de recomeçar e crescer”, sublinhou o presidente da FPC, citado em comunicado do organismo.

Delmino Pereira perspetiva que 2021 seja um ano de recuperação, depois de um 2020 marcado pelas restrições de saúde pública, que, apesar de tudo, não impediram “a realização da maior parte dos eventos-âncora de cada uma das vertentes da modalidade”.

“Temos todos de unir esforços para recuperar os calendários, retomar a atividade de base, entusiasmar os antigos e seduzir novos praticantes, tornando mais fluida e operacional a ligação entre a prática escolar, o nível competitivo regional, as competições nacionais e o acesso ao alto rendimento”, completou.