Carlos Pereira, diretor desportivo de Sérgio Ribeiro na Efapel-Glassdrive, negou hoje ter conhecimento dos problemas do seu antigo ciclista com o passaporte biológico enquanto este corria na sua equipa.
«Isso tem a ver única e exclusivamente com o corredor. Não tem nada a ver com a equipa, nem com o Carlos Pereira, é da responsabilidade única e exclusivamente do corredor. Não tenho nenhum comentário, a não ser lamentar», disse à agência Lusa.
Sérgio Ribeiro, hoje suspenso por 12 anos pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) na sequência de anomalias no passaporte biológico, corria com as cores da Efapel-Glassdrive a 6 de janeiro de 2011, data do primeiro resultado anómalo do perfil hematológico do corredor.
Carlos Pereira mostrou-se confiante que a suspensão daquele que foi o número um do ranking nacional em 2011 e 2012 não vá afetar a Volta a Portugal, que começa na próxima quarta-feira.
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