Já passaram pouco mais de dois anos que o mundo da NBA e do desporto ficou em choque com a notícia da morte de Kobe Bryant - na altura ficou na agenda mediática o acidente de helicópetro que tirou a vida ao atleta, à sua filha e a mais 13 pessoas.
Agora, já em 2022, ficam as memórias da estrela que encantou os pavilhões norte-americanos, mas há 'sequelas' do trágico acidente que não foram esquecidas.
Vanessa Bryant, viúva do jogador, apresentou uma queixa contra alguns agentes da autoridade que, aquando do acidente, fotografaram os corpos das vítimas - incluindo do antigo jogador, tendo já o caso seguido para tribunal.
O objetivo é que as imagens sejam destruídas para evitar sequelas maiores, uma vez que Vanessa e as duas filhas do atleta poderiam um dia vir a ter acesso ao conteúdo.
A defesa dos agentes que tiraram as fotografias mantém, contudo, a mesma posição e classifica como "fundamental" as imagens captadas enquanto ação de emergência naquela situação.
Do outro lado, a advogada de Vanessa Bryant, Luir Li, alega que as fotografias já saíram do segredo de justiça.
"As imagens foram partilhadas repetidamente com pessoas que não tinham razão absolutamente nenhuma para receberem as fotografias. Tiraram as fotos para se rirem, como se fossem lembranças. Corpos destroçados, grandes planos de restos mortais e carne queimada", referiu.
O caso agora segue para as autoridades competentes e prolonga de forma negativa um caso que, por si só, já devastou o mundo desporto.
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