A Universidade do Porto lamentou a morte hoje do andebolista Alfredo Quintana, mais do que um dos melhores guarda-redes do mundo, um “membro da família”, antigo aluno da sua Faculdade de Desporto.
“Para nós, era muito mais do que um dos melhores guarda-redes de andebol do mundo. Era um membro da família... Até Sempre Alfredo Quintana (1988-2021), alumnus da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto”, assinalou a Universidade.
Uma mensagem partilhada também pela Faculdade de Desporto, num texto acompanhado por uma fotografia do guarda-redes do FC Porto e da seleção portuguesa.
“Eterno campeão. À família do seu antigo estudante, a Faculdade endereça as mais sentidas condolências”, assinalou a Faculdade de Desporto.
Alfredo Quintana morreu hoje, aos 32 anos, após sofrer uma paragem cardiorrespiratória na segunda-feira, durante o treino dos ‘azuis e brancos’, ao serviço dos quais conquistou seis campeonatos, uma Taça e duas Supertaças.
Quintana, que completava 33 anos em 20 de março, foi assistido de imediato, com apoio de uma viatura do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido transportado para o Hospital de São João depois de estabilizado.
Nascido em Havana (Cuba), o guarda-redes, de 2,01 metros, ingressou no FC Porto em 2010, naturalizou-se português e tornou-se internacional em 2014, tornando-se numa referência da equipa das ‘quinas’, que representou em 67 jogos, tendo feito parte das seleções que conquistaram o sexto lugar no Europeu de 2020 e o 10.º no Mundial 2021, as melhores classificações lusas de sempre.
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