Ahmad, que também serve no governo do Kuwait, e quatro outros arguidos foram considerados culpados de falsificação por um tribunal de Genebra, sendo condenado a quase 14 meses de prisão, com mais 15 meses de pena suspensa.

O caso tem mantido em suspenso o trabalho no seio do movimento olímpico, no qual suspendeu o mandato no Comité Olímpico Internacional (COI), tendo também trabalhado no Conselho FIFA (2015-2017), como líder do Conselho Olímpico da Ásia, desde 1991, e presidente da Associação de Comités Olímpicos Nacionais, desde 2012.

Apoiante do atual presidente do COI, Thomas Bach, desde o ano em que foi eleito, em 2013, o xeque, de 58 anos, decidiu “auto suspender-se”, como o organismo olímpico deu conta da sua ausência, em novembro de 2018.