Vice-presidente do organismo desde 2016, o espanhol é filho de Juan Antonio Samaranch, que presidiu ao COI entre 1980 e 2001, e um dos candidatos a suceder a Thomas Bach nas eleições de março de 2025.
José Manuel Constantino, morreu em 11 de agosto, aos 74 anos, vítima de doença prolongada, poucos dias depois de ter acompanhado a Missão portuguesa em Paris2024.
A conferência dos ministros europeus do Desporto aborda temas como a corrupção, resultados combinados, apostas ilegais, doping, boa governança, inclusão, integridade e transparência, e propõe a adoção de medidas conjuntas.
Em causa estão as declarações de Juan Antonio Samaranch Jr. sobre a possibilidade de reintegrar a Rússia, caso esta se voltasse a reger pelas regras do organismo
O Tribunal Arbitral do Desporto retirou a medalha a Jordan Chiles, alegando que o pedido de revisão de nota na prova de solo nos Jogos Olímpicos de Paris foi feito fora de tempo.
O alemão Thomas Bach já anunciou que não vai continuar no cargo para além de 2025, quando termina o seu terceiro e derradeiro mandato, pelo que terá de ser substituído.
Entretanto, o COI oficializou a criação dos Jogos Olímpicos e-sports, com a primeira edição a decorrer em 2025 na Arábia Saudita, que garantiu o monopólio dos 12 primeiros anos do evento.
Kit McConnell, diretor de desportos do organismo, assegurou, em conferência de imprensa, que o comité organizador dos Jogos Olímpicos e a cidade de Paris “cumpriram a sua promessa”.
Os atletas russos e bielorrussos foram impedidos de participar nos Jogos Olímpicos, devido à invasão da Ucrânia, mas o COI estava a proceder à sua reintegração gradual, sob bandeira neutra e determinadas condições de acesso.
O COI diz estar já em “negociações avançadas” com o possível país anfitrião e o anúncio será feito em breve, após todas as formalidades serem concluídas.
O Comité Olímpico Internacional barrou os atletas russos de participarem na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris e criticou o Kremlin por planear realizar os seus próprios 'Jogos da Amizade'.
Segundo o COI, as motivações políticas da federação russa são ainda mais evidentes, uma vez que está “deliberadamente a contornar as organizações desportivas nos seus países alvo”, o que representa “uma flagrante violação da Carta Olímpica”, assim como de “várias resoluções das Nações Unidas”.
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