Três dos 15 detidos no âmbito da operação 'Jogo Duplo', por suspeitas de manipulação de resultados de jogos da II Liga de futebol, com recurso ao aliciamento de jogadores, ficaram esta terça-feira em prisão preventiva.
Fonte judicial disse à agência Lusa que o jogador brasileiro Diego Tavares, do Oriental de Lisboa, e dois empresários, Carlos Daniel, conhecido como 'Aranha' e com ligações aos SuperDragões, claque do FC Porto, e Gustavo Oliveira ficaram sujeitos à medida de coação mais gravosa.
Os restantes 12 arguidos, quatro jogadores da Oliveirense, três do Oriental, dois que alinharam na equipa de Oliveira de Azeméis esta época (Moedas e João Carela), agora no Estarreja, o presidente da SAD do Leixões, Carlos Oliveira, e o diretor-desportivo da mesma, Nuno Silva, assim como o ex-futebolista Rui Dolores saíram em liberdade.
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