Luís Filipe Vieira terá sido interrogado na sede nacional da Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, no âmbito do processo de inquérito da Operação Lex, que investiga as relações do juiz desembargador Rui Rangel com empresários, por indícios de corrupção e tráfico de influências.
A notícia é avançada pela revista 'Sábado', que acrescenta que o presidente do Benfica chegou acompanhado do advogado, no dia 13 de dezembro, e tinha à espera vários inspetores da PJ e as duas procuradoras titulares do caso Lex.
O líder dos 'encarnados' demorou-se mais tempo do que o previsto por ter sido confrontado com novos elementos da investigação. Sobre as novas suspeitas, revela a mesma fonte, Vieira optou por solicitar às autoridades para ser interrogado mais tarde para "se inteirar melhor sobre essas questões e poder responder com conhecimento de causa".
Recorde-se que Vieira foi constituído arguido do processo no início de 2018. A operação Lex, ainda em fase de inquérito, tem 14 arguidos e investiga suspeitas de corrupção/recebimento indevido de vantagem, branqueamento de capitais, tráfico de influências e fraude fiscal.
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