No dia em que o Benfica cumpre 115 anos de existência, Luís Filipe Vieira elencou ainda algum do trabalho feito ao longo dos seus 15 anos de presidência e recordou os momentos mais marcantes que viveu à frente do emblema encarnado.
"As memórias fortes são tantas e tão ricas. Construção do novo estádio, do Museu, do Caixa Futebol Campus, o reforço de todas as nossas infraestruturas, o lançamento da BTV, os resultados desportivos com o histórico Tetra, as finais europeias, as vitórias das diferentes modalidades, a aposta nas equipas femininas, na internacionalização e expansão da marca Benfica, do fantástico crescimento em número e no tipo de ofertas das Casas do Benfica", enumera o dirigente.
Mas, o presidente do Benfica não fica por aqui e destaca ainda "o exemplar trabalho da nossa Fundação, o prestígio e reconhecimento da qualidade dos nossos recursos humanos, o respeito pelos nossos antigos atletas, no fundo, a capacidade que houve em reerguer este gigante absolutamente único e imparável, clube do povo e clube de Portugal que está presente em todo o mundo e em todas as latitudes da lusofonia e cada vez mais é uma marca global, internacional e que tem como maior símbolo, vejam bem, Eusébio."
"Eusébio que confere toda uma dimensão única e uma mística sem igual ao nosso clube. E um clube que por fim, e será esta a memória que me acompanha todos os dias, tem a sua maior força e essência na sua massa associativa e de adeptos sem qualquer tipo de paralelo, que transformam qualquer deslocação das nossas equipas numa autêntica onda vermelha. Uma massa adepta que todos os dias demonstra que no Benfica as vitórias nunca são contra ninguém. São comemoradas e vividas pela simples felicidade de que ganhámos por nós e para nós", conclui o dirigente.
Na mesma entrevista ao jornal 'O Benfica', Luís Filipe Vieira mantém ainda uma postura intransigente no que toca à venda de jovens formados no Seixal, e sublinha que só deixa sair as 'pérolas' se os clubes interessados pagarem as cláusulas de rescisão.
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