A suspensão imposta pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) devido aos incidentes registados no encontro entre Sporting e Gil Vicente, termina esta quarta-feira, mas a direção do clube de Alvalade sente-se injustiçada e promete reclamar sobre o sucedido.
Segundo adianta o jornal "Record", a direção leonina irá contestar a forma como este está a ser gerido pelo Conselho de Disciplina (CD) da FPF, uma vez que as gravações das testemunhas indicadas pelos sportinguistas foram apagadas e não terão valor no momento da decisão.
Os "leões" recorreram do castigo e os depoimentos das testemunhas aditas ao presidente leonino não ficaram bem gravadas e acabaram por ser apagadas. Além disso, na base da decisão estará o relatório dos delegados da Liga, Tiago Belchior e José Pinto. Assim sendo, a análise dos juízes irá sobrepor-se a qualquer imagem ou gravação.
Esta situação ainda vem a agudizar uma relação que se mantém “por pontas” desde o caso que permitiu ao FC Porto seguir em frente na Taça da Liga, na época passada.
Segundo o mesmo periódico, os "leões" afirmam que esta é uma decisão que "desprestigia o futebol português" e um sinal de que não interessa o apuramento da verdade à FPF.
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