O Relatório e Contas de 2016/17 da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que apresentou um lucro de 3,7 milhões de euros, foi hoje aprovado por unanimidade, em assembleia-geral que decorreu na Cidade do Futebol, em Oeiras.
Os 67 delegados presentes na reunião magna deram 'luz verde' às contas, que representam um aumento de 22% em relação ao ano anterior e preveem um apoio ao futebol não profissional de um milhão de euros, 900 mil para o programa Crescer 2020 (apoio às associações e clubes para o aumento de praticantes) e 700 mil euros para a modernização administrativa dos sócios federativos.
Por trás deste aumento de receita está a conquista do Euro2016, motivo pelo qual Fernando Gomes, presidente da FPF, reconheceu que "os resultados desportivos inolvidáveis" acompanharam a percurso positivo das contas.
"Nunca esqueceremos que foi nesta época desportiva que agora encerramos que conquistámos, no dia 10 de julho de 2016, o título de campeões europeus", disse, citado pelo sítio da FPF.
Nesta reunião, foi aprovada, também por unanimidade, a proposta de aumento do fundo social da FPF, de 10 para 15 milhões de euros, com a integração quase cinco milhões de euros de reservas e de 166 mil euros de lucros anteriores.
Fernando Gomes anunciou ainda a segunda fase de construção da Cidade do Futebol, que incluirá a construção do museu do futebol, um pavilhão de futsal e campos de futebol de praia.
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