O Jornal de Notícias escreve esta terça-feira na edição impressa que no passado dia 6 de março, Paulo Gonçalves, assessor jurídico da SAD do Benfica, “foi apanhado na posse do currículo do familiar” de José Silva, arguido na operação E-Toupeira, “que estaria encaminhado para o Museu Cosme Damião”, tendo a Polícia Judiciária travado a possível contratação de Fernando Nuno.
O ‘JN’ adianta ainda que o cargo seria uma das contrapartidas “pela pesquisa e cedência de preciosas informações sobre processos-crime em segredo de justiça que implicavam o Benfica, mas também os rivais FC Porto e Sporting.”
O mesmo jornal acrescenta ainda que o despacho do Ministério Público refere que existiu um encontro entre Fernando Nuno e Paulo Gonçalves aquando do Benfica-Desportivo de Chaves de 20 de janeiro no Estádio da Luz e que este foi “vigiado pelos inspetores da PJ.”
“Foi detetado que, pelas 20h27, na zona presidencial do estádio, o tema de conversa entre Paulo Gonçalves , José Nogueira Silva, o sobrinho e a mãe deste foi precisamente a contratação de Fernando Nuno”, adianta o Jornal de Notícias.
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