É o Jornal de Notícias que avança neste domingo com mais desenvolvimentos no caso e-toupeira. O diário avança que as escutas telefónicas evidenciam oferta de bilhetes e produtos de merchansing do Benfica, a José Silva, funcionário judicial que se encontra em prisão preventiva.
O referido diário ressalva que o "exemplo mais expressivo da existência de ofertas com possível conexão a contrapartida pelos serviços de recolha de informações nos processos-crime que interessam ao Benfica é uma escuta sobre uma 'prendinha' para aquele funcionário judicial". A dita "prendinha", explica o JN, é um casaco do Benfica, "supostamente oferecido ao funcionário do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, no dia 20 de dezembro do ano passado, aquando do jogo Benfica-Portimonense, no estádio da Luz"
O diário também revelou que a PJ tem neste momento, em sua posse, conversas entre Paulo Gonçalves, assessor jurídico da Benfica SAD, com outros arguidos do processo, entre os quais José Augusto Silva. Os inspetores da Polícia Judiciária encontraram mensagens na aplicação WhatsApp e analisar o seu conteúdo.
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