Em 12 de junho de 2023, o diretor de comunicação do FC Porto foi condenado a uma pena suspensa de um ano e 10 meses de prisão (em cúmulo jurídico), por violação de correspondência agravada ou telecomunicações e ofensa a pessoa coletiva.
O Benfica sublinha que os referidos emails foram truncados, com interpretações falsas e despudoradamente divulgados através do Porto Canal, o que merece "total condenação e reprovação pública".
Francisco J. Marques, numa curta mensagem, garante nunca ter manipulado e explica porquê, antes de terminar com a expressão "a luta continua", tendo o seu advogado tornado já público que irá avançar com um recurso.
“Estamos na primeira parte, vai haver uma segunda parte que será o recurso natural da relação. Poderá haver um prolongamento que será uma queixa para o tribunal europeu dos direitos humanos”, afirmou o advogado Nuno Brandão, após a leitura do acórdão, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
Na sexta-feira, o Diário de Notícias avançou que, “em causa, supostamente, estará um processo em que se investigam os crimes emergentes dos emails pirateados ao Benfica e onde foram juntos outros processos, como o dos 'vouchers' e o 'mala ciao'”.
Em causa a distribuição do processo ao juiz Eduardo Pires, sócio do Benfica há mais de 50 anos, acionista da SAD ‘encarnada’ e frequentador assíduo do Estádio da Luz.
SAD do Benfica pediram para consultar processo e citam Ministério Público, que diz haver 'fio condutor' entre acesso ilegal e divulgação de correspondência privada dos 'encarnados'.
Diretor de comunicação e informação do FC Porto recorreu às redes sociais para criticar a decisão do juiz do Tribunal Judicial da Comarca do Porto no caso dos e-mails.
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