"Das situações que tinha em vista para mim, foi a solução que mais me agradou. Agora quero trabalhar, ajudar a Académica e espero ajudar-me a mim também. Tive 15 meses parado e o facto de não terem perdido o interesse faz-me sentir com mais vontade de retribuir", afirmou João Ribeiro ao Sapo Desporto.
Sobre a sua saída da Naval, nem uma palavra. O médio afirma apenas que esse "é um assunto encerrado" e que a má experiência vivida no último ano fê-lo "crescer, levantar a cabeça e seguir em frente".
Ainda questionado pelos "direitos de promoção" reclamados pela Naval 1º de Maio, no valor de 300 mil euros, à formação de Coimbra, João Ribeiro refere apenas que essa situação "não vai afectar" nem fisica, nem psicologicamente a sua "prestação na Académica".
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