O treinador do Sporting afirmou hoje que «em cima de guerra é muito difícil construir coisas boas», alertando para os «efeitos colaterais» que uma tomada de posição em Assembleia Geral pode ter.
«Pessoalmente não me toca nada e não afeta nada o meu comportamento e forma de ser, mas em cima de guerra é muito difícil construir coisas boas. [Após] o apelo que fiz à claque para apoiar em massa, digo agora o mesmo, pois não vejo nenhum motivo para abandonar a equipa», disse Jesualdo Ferreira em conferência de imprensa.
Sobre os possíveis efeitos que uma Assembleia Geral no clube pode causar, Jesualdo Ferreira pediu a todos para pensarem bem no que podem provocar, referindo-se à intenção de uma grupo de sócios em destituir a direção liderada por Godinho Lopes.
«Entendo que é o momento de se pensar nos efeitos colaterais que uma má posição de toda a gente pode causar à equipa e ao Sporting», defendeu.
Sobre o regresso da claque Juventude Leonina ao apoio à equipa, o técnico mostrou-se satisfeito.
«Fico feliz, porque sentimos que é o momento de a família do Sporting se juntar e de durante 90 minutos esquecerem os problemas e apoiarem a equipa. É assim que eu entendo a paixão pelo clube», concluiu.
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