«Perante os problemas que estão a surgir, há uma fratura evidente . Já nem há uma paz podre como cheguei a dizer há uns tempos: há um conflito aberto entre o presidente do CD e da AG», disse Abrantes Mendes.
Abrantes Mendes recordou que já vivei uma situação idêntica como líder dos sócios de Alvalade no tempo de Jorge Gonçalves.
«Agora é incomensuravelmente pior. É que na altura o passivo era de cinco milhões de euros, mas os ativos cobriam e muito esse valor. Também fui muito pressionado para marcar uma reunião magna, mas acabei de fazer as coisas que conduziram a um novo processo eleitoral. Aliás, considero que neste momento o ambiente é de explosividade latente para que haja uma AG serena e pacífica como se quer. Deverá ser Godinho Lopes a resolver a situação e ser ele a convocar eleições. Esta ideia de ou eu ou o dilúvio é errada. Há sempre uma alternativa, até porque está a passar uma imagem muito negativa do clube para o exterior», finalizou.