O plantel, equipa técnica e ‘staff’ do Tondela tiveram testes negativos à covid-19, anunciou hoje a SAD do clube da I Liga de futebol português.
“Conforme estava planeado, o final da primeira semana de treinos individualizados contou com a realização de testes PCR/zaragatoa para a deteção do SARS-Cov-2 a todo o plantel, equipa técnica e staff, cujos resultados foram negativos”, adianta um comunicado do clube.
Segundo o documento, “os resultados obtidos permitem que o protocolo de segurança e higiene prossiga dentro do inicialmente previsto pelo departamento médico do Tondela”, ou seja, “fora dos períodos de treino, a obrigação do isolamento social para todos os atletas e restante ‘staff’”.
Já na quarta-feira a SAD do Tondela tinha anunciado que “na sequência dos exames serológicos realizados na segunda-feira ao SARS-CoV-2 a todos os jogadores, treinadores e ‘staff’, o Tondela deu resultados negativos”.
A I Liga foi suspensa em março, antes da 25ª jornada, devido à pandemia da covid-19 e, em 30 de abril, o primeiro-ministro, António Costa, anunciou o regresso do campeonato no último fim de semana de maio.
Após a suspensão, os jogadores seguiram um plano de treinos do clube a partir de casa e, em 10 de abril, iniciaram um período de férias em confinamento social, com um abrandamento ao exercício que fizeram nas três semanas anteriores, regressando na terça-feira aos treinos no complexo do clube.
Aquando da suspensão do campeonato da I Liga de futebol, o Tondela, 14.º classificado, com 25 pontos, preparava-se para ir ao Estádio da Luz enfrentar o segundo classificado, Benfica, com 59 pontos.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 280 mil mortos e infetou mais de quatro milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.135 pessoas das 27.581 confirmadas como infetadas, e há 2.549 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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