O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, classificou de "abominável" e "cobarde" a alegada denúncia anónima que visou o guarda-redes iraniano Amir.
Amir viu o seu nome envolvido numa alegada denúncia de tentativa de suborno, segundo a qual teria sido aliciado com 200 mil euros no jogo deste domingo, entre os madeirenses e o FC Porto.
"Esta denúncia é uma forma miseravelmente cobarde de procurar ganhar a qualquer preço e não abona nada o futebol português. Se alguém pretendeu perturbar o Amir, apenas conseguiu que ele ainda mais se motivasse para o jogo. Esta pode ser também uma forma de procurar desestabilizar a equipa, mas certamente que não o vão conseguir", afirmou Carlos Pereira ao DN Madeira.
Carlos Pereira garantiu ainda que Marega, avançado dos 'dragões', está pago na totalidade. "As situações com o FC Porto estão normalizadas. Nego, de forma perentória, que tenha existido qualquer contato com o FC Porto, nem agora nem ontem. Isto é um vale tudo que abomino e que deveria ser abolido do nosso futebol", frisou.
Para o dirigente, "só se chegou a este nível tão baixo no futebol português, porque a justiça não funciona do modo que deveria funcionar. Isto só serve para alimentar os programas desportivos nas televisões".
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