Afinal, quem foi o culpado dos desacatos na Assembleia-geral do Sporting no passado-fim-de-semana? A atual direção dos 'leões' insinua que foram alguns apoiantes de Bruno de Carvalho mas o ex-presidente do clube acusa Frederico Varandas de ser o mandante das agressões.

"Na última AG, o desacato que houve foi um segurança particular, o segurança particular de Frederico Varandas, que agrediu barbaramente um associado porque este não está de acordo com aquilo que faz Varandas. Ninguém condenou", disse Bruno de Carvalho na tarde desta sexta-feira, em conferência de imprensa, numa unidade hotelaria em Lisboa.

Na mesma conferência, Bruno de Carvalho disse que há uma "ditadura de terror, onde os sócios são agredidos pelos seguranças do presidente", pelo que teme por outros sócios que possam ter opiniões diferentes da atual direção.

"Claro que temo que mais associados sofram bárbaras agressões por não concordarem com Varandas, Rogério Alves... Temo pela segurança dos associados, que julgavam que viviam num clube livre, onde se podiam expressar, fosse a favor ou contra, que agora, ao mínimo que possam dizer contra Varandas, ele manda logo o seu segurança agredir barbaramente. Temo que possa acontecer...", admitiu.

Na segunda-feira, em declarações à Rádio Observador, Frederico Varandas comentou os incidentes registados na última Assembleia-Geral, sublinhando que a 'cultura do medo e da perseguição' tinha acabado em Alvalade com a saída de Bruno de Carvalho. O presidente do Sporting disse ainda que quem provocou os desacatos foram "pessoas que têm alguma dificuldade em viver em democracia".

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