Bruno de Carvalho recorreu esta segunda-feira às redes sociais para comentar as candidaturas à presidência do Sporting. Com os olhos postos nas eleições de dia 8 de setembro, o presidente destituído dos 'leões' analisou as candidaturas de Carlos Vieira, João Benedito, Frederico Varandas, José Maria Ricciardi e Madeira Rodrigues.
De fora ficaram as candidaturas de Zeferino Boal, Fernandes Tavares Pereira e Dias Ferreira. No entanto, não ficaram esquecidos e Bruno de Carvalho prometeu voltar para falar também destes três últimos.
Os primeiros visados da publicação de Bruno de Carvalho foram Carlos Vieira e João Benedito que o antigo dirigente do Sporting acusou de criarem "listas "Brunistas" de terceira via ou de "brunos polidos" com projetos como"o do Bruno mas sem os erros", ou "o do Bruno mas como ele se afastou do projecto ficámos nós".
De seguida, Bruno de Carvalho falou da candidatura do antigo diretor clínico do Sporting, que diz ser "o homem do Afeganistão, das fivelas, dos pensos para sarar as feridas do Clube, dos homens fortes ao seu lado para lhe darem o selo de qualidade que não tem", acrescentando que "Sobrinho banca, Ricciardi dá as tácticas, Rogério Alves e João Pedro Varandas dão as estratégias para manter a minha candidatura afastada usando os "bugs" da Lei".
O alvo seguinte foi José Maria Ricciardi: "O Varandas apoiado por Ricciardi e Sobrinho? Nunca! O Ricciardi é candidato e por isso não apoia ninguém... Uma tentativa desesperada de elevar a credibilidade de Varandas... Afinal Varandas que tem na sua lista o advogado de Ricciardi, Sobrinho e Pereira Cristóvão, é contra Ricciardi e vice-versa", continuando ao dizer que o antigo banqueiro "vai colocar os lesados do BES, a quem ajudou a arruinar a vida, como sócios e accionistas do SCP, pagando-lhes a dívida em vouchers da loja verde".
Para último ficou Pedro Madeira Rodrigues, que Bruno de Carvalho apelidou de "um outsider que corre pelo lado com o apoio de António Duarte e Godinho Lopes, aquele que teve como Presidente da sua Mesa da Assembleia Geral Rogério Alves, que foi fortemente bancado e apoiado por Ricciardi e aquele que trouxe Sobrinho para o Sporting e com quem tem negócios", acusando ainda que "é apenas o mais do mesmo. A figura de cartaz é outra, as personagens à volta, as mesmas".
Para terminar, o presidente destituído do Sporting concluiu ao dizer "a isto chama-se as eleições do jogar em todos os tabuleiros! É preciso é que os verdadeiros donos da golpada vençam, seja qual for a lista".
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