O Sporting, que somou mais 16 pontos, e o Vitória de Guimarães, com mais 10, foram as únicas equipas que cresceram pontualmente em relação à temporada transata na I Liga portuguesa de futebol.

Os ‘leões’, que tinham fechado a época passada com 74 pontos, somaram agora um recorde do clube de 90, superando os 86 de 2015/16, sob o comando de Jorge Jesus, então apenas suficientes para o segundo posto.

A formação comandada por Rúben Amorim ficou a um escasso ponto do recorde absoluto do campeonato, os 91 pontos com que o FC Porto, de Sérgio Conceição, ganhou a edição de 2021/22.

Em relação a 2022/23, o conjunto de Alvalade somou mais seis vitórias (29 contra 23), que ‘trocou’ por menos dois empates (três contra cinco) e menos quatro derrotas (duas contra seis), apoiado em mais 25 golos marcados (96 contra 71).

O segundo lugar deste ranking foi ocupado pelo Vitória de Guimarães, que, apesar de ter sido comandado por cinco treinadores, mas sobretudo por Álvaro Pacheco, somou mais 10 pontos (63 contra 53).

Os ‘verde e brancos’, campeões três anos volvidos, e os vimaranenses, quintos cinco anos depois, destacaram-se muito da concorrência, já que o terceiro, o Gil Vicente, ostentou menos um ponto, ao somar 36, face aos 37 de 2022/23.

A lista dos que perderam é longa, sendo que ninguém caiu mais do que o despromovido Desportivo de Chaves, que deixou ‘fugir’ um total de 23 pontos (20 contra 46), seguido da outra equipa que caiu, o Vizela, que tem menos 14 (26 contra 40).

No terceiro lugar da tabela, surge o FC Porto, que depois de ter somado 85 pontos em 2022/23, conseguindo o segundo posto, ficou-se agora pelos 72, o que significa uma perda de 13 pontos.

Destaque ainda, pela negativa, para os sete pontos perdidos pelo Benfica (80 contra 87), que falhou assim a revalidação do título, e os 10 pelo Sporting de Braga, na queda do terceiro para o quarto posto (68 contra 78).