O inglês Harry Maguire, do Manchester United, continua a reafirmar a sua inocência no caso em que foi condenado a 21 meses e 10 dias de prisão, com pena suspensa de três anos, por agressão a um polícia na Grécia. Além de criticar a forma como foi tratado pelas autoridades gregas. Esta segunda-feira, o jornal 'The Sun' publica o testemunho de um dos agentes envolvidos no caso.
"Não o tratámos de forma diferente de qualquer outro tipo britânico bêbedo", começou por garantir, acrescentando que "sempre que abre a boca, mente. Este foi apenas um tipo bêbedo que se meteu numa luta. Lidamos várias vezes com isso. Mas tornou-se noutra coisa com tudo aquilo que ele diz. Por que é que oito polícias o rodeariam sem se identificarem? Perderíamos os nossos empregos".
Recorde-se que Maguire saiu da lista de Gareth Southgate para a Liga das Nações, desfalcando a Inglaterra, numa decisão anunciada pela federação inglesa (FA) poucas horas depois de o companheiro de Bruno Fernandes e Diogo Dalot no Manchester United ter sido declarado culpado pelo tribunal, face à agressão a um polícia, tentativa de suborno, lesões corporais e insultos verbais na Grécia.
Segundo a imprensa local, a polícia foi chamada a intervir para pôr fim a uma altercação, mas três pessoas do grupo no qual se incluía o defesa internacional inglês agrediram os agentes da autoridade.
O grupo foi levado para a esquadra, onde continuou a agredir verbal e fisicamente os agentes, tendo a polícia efetuado detenções formais.
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