Uma grande penalidade convertida por Lionel Messi permitiu na quinta-feira à Argentina vencer em casa o Equador por tangencial 1-0 e entrar a ganhar na qualificação sul-americana para o Mundial de 2022, no Qatar.
Num ‘La Bombonera’ desoladoramente vazio, culpa da covid-19, a formação ‘albi-celeste’ fez os ‘mínimos’, mas teve a compensação máxima, os três pontos, graças a uma falta despropositada de Estupiñán sobre Lucas Ocampos.
Aos 13 minutos, Messi não perdoou e apontou o seu 22.º tento em 46 jogos de apuramento e o 71.º golo pela Argentina, em 139 jogos. Também tinha marcado nos dois últimos embates, os particulares com Brasil e Uruguai, em novembro de 2019.
Ocampos, aos 48 minutos, e Rodrigo De Paul, aos 90+4, poderiam igualmente ter marcado, mas a Argentina não justificou mais do que a vitória pela margem mínima.
Na formação da casa, o central benfiquista Otamendi atuou os 90 minutos, enquanto, nos equatorianos, o extremo sportinguista Gonzalo Plata entrou aos 64 minutos. Curiosamente, o jogador do Benfica viu o amarelo, aos 78, por falta sobre o ‘leão’.
Nos outros encontros de quinta-feira, destaque para o suplente Maxi Gómez, jogador do Valência, que entrou aos 87 minutos e marcou nos descontos, aos 90+3, o golo que valeu ao Uruguai um triunfo por 2-1 na receção ao Chile, em Montevideu.
Na primeira parte, Luis Suárez já tinha adiantado o conjunto ‘celeste’, de penálti, para o seu 60.º golo na seleção, aos 39 minutos, mas, aos 54, Alexis Sánchez restabeleceu a igualdade.
O defesa central Sebastián Coates, do Sporting, atuou os 90 minutos, ao lado de Diego Godín, nos uruguaios, enquanto o avançado benfiquista Darwin Núñez não saiu do banco.
Em Assunção, Paraguai e Peru empataram 2-2, num embate marcado pelos ‘bis’ do anfitrião Ángel Romero, aos 66 e 81 minutos, e de André Carrillo, ex-jogador de Sporting e Benfica e agora no Al-Hilal, que abriu e fechou o marcador, aos 52 e 85.
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