A seleção portuguesa de futebol somou hoje a segunda maior goleada da sua história em Mundiais de futebol, e número 1 em jogos a eliminar, ao golear a Suíça por 6-1 nos oitavos de final do Mundial2022.
Em Lusail, Gonçalo Ramos, aos 17, 51 e 67 minutos, Pepe, aos 33, Raphaël Guerreiro, aos 55, e Rafael Leão, aos 90+2, marcaram os golos da formação das ‘quinas’, enquanto Manuel Akanji apontou o tento dos helvéticos, aos 58.
O 6-1 aos helvéticos apenas fica atrás nos registos lusos do 7-0 de 2010 à Coreia do Norte, na segunda jornada da fase de grupos, sendo que esse foi o único encontro na prova em que a formação lusa marcou golos.
Raul Meireles (29 minutos), Simão (53), Hugo Almeida (56), Tiago (60 e 89), Liedson (81) e Cristiano Ronaldo (87) foram os autores dos tentos que selaram a que é ainda a maior goleada de sempre de Portugal em Mundiais.
O resultado de hoje salta para o segundo lugar da tabela, ultrapassando a outra goleada lusa em campeonatos do Mundo, o 4-0 à Polónia, também na segunda jornada da fase de grupos, em 2002.
Tudo sobre o Mundial2022: jogos, notícias, reportagens, curiosidades, fotos e vídeos
Um ‘hat-trick’ de Pauleta, que marcou aos 14, 65 e 77 minutos, e um tento do suplente Rui Costa, atual presidente do Benfica, aos 88, selaram a vitória de Portugal, que não serviu para nada, face ao 2-3 com os Estados Unidos, antes, e ao 0-1 com a anfitriã Coreia do Sul, depois, no fecho da fase de grupos.
Em campeonatos do Mundo, Portugal, que hoje chegou aos 61 golos, naquela que é a sua oitava presença, não ostenta mais qualquer goleada – vitória por mais de três tentos de diferença.
Ainda assim, a formação das ‘quinas’ tem um jogo com cinco golos, quando, em 1966, na estreia, venceu a Coreia do Norte por 5-3, depois de estar a perder por 3-0, num jogo em que o ‘rei’ Eusébio logrou um ‘póquer’.
Com o triunfo de hoje, Portugal marcou encontro nos quartos de final do Mundial de 2022 com Marrocos, que hoje eliminou a Espanha no desempate por grandes penalidades (3-0, após 0-0 nos 120 minutos).
O SAPO está a acompanhar o Mundial mas não esquece as vidas perdidas no Qatar. Apoiamos a campanha da Amnistia Internacional e do MEO pelos direitos humanos. Junte-se também a esta causa.
Comentários