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Ucraniano Fomenko queria o 3-0 perante a França.
O selecionador francês de futebol, Didier Deschamps, lamentou hoje as oportunidades perdidas, que ditaram uma «derrota dura» por 2-0 na Ucrânia, que deixa os gauleses em grandes dificuldades na corrida ao Mundial de 2014.
«É duro perder por 2-0 um jogo que comandámos, em que tivemos mais tempo a bola e fizemos mais remates. Mas, foi a Ucrânia que marcou dois golos e está em vantagem. Temos de recuperar e jogar a fundo na terça-feira», afirmou o técnico gaulês.
De acordo com Deschamps, o resultado de Kiev confirma que a Ucrânia «é uma equipa com a qual não é fácil jogar».
Por seu lado, Samir Nasri, jogador do Manchester City, lembrou que «ainda resta um encontro por disputar» e prometeu que os jogadores gauleses vão «fazer tudo por inverter» o resultado.
«Não foi verdadeiramente merecido por eles, pois nós tivemos ocasiões primeiro e nos dois golos deles o Hugo (Llloris) não teve sorte, pois tocou as duas vezes na bola. À parte disso, não criaram perigo. É difícil de encaixar», disse o médio.
A situação é complicada: «Temos de marcar, pelo menos, três golos. Vimos como esta equipa se coloca bem no campo. Agora, imaginem com dois golos de avanço…», afirmou, deixando, porém, um aviso: «Temos jogadores capazes para o conseguir».
A vitória foi inesperada, mas não para o selecionador da Ucrânia, Mikhail Fomenko: «Se não acreditássemos na vitória, era melhor nem entrar em campo. Era melhor se tivéssemos ganho por 3-0, o que podíamos ter conseguido».
«Ao intervalo (com 0-0), disse aos jogadores para aumentarem a velocidade e eles responderam positivamente, multiplicando os ataques. A força mental dos jogadores foi a chave e o nosso primeiro golo o momento crucial», afirmou Fomenko.
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