Na passada terça-feira, o autocarro do Borussia Dortmund, onde joga o internacional português Raphael Guerreiro, foi atacado com três engenhos explosivos, a caminho do estádio para defrontar o Mónaco, que provocaram ferimentos em Bartra e num polícia motorizado da escolta.
A equipa de investigação do ataque acredita que as três bombas foram ativadas por controlo remoto, estando ainda a averiguar que tipo de explosivos foram utilizados.
As autoridades alemãs mantêm aberta a investigação ao ataque, apesar de a justiça já ter dito não existir uma ligação entre o ataque e a detenção na quarta-feira de um iraquiano de 26 anos, alegadamente do autoproclamado estado islâmico.
Os alemães não descartam as possibilidades de o ataque estar relacionado a movimentos extremistas de extrema-direita ou esquerda radical, nem também de adeptos violentos.
Junto ao autocarro terão sido encontradas mensagens, nas quais a Alemanha era instada a retirar os aviões tornado da coligação que combate na Síria e a fechar a base de Ramstein, mas os especialistas em segurança entendem que nem a linguagem, nem a forma de comunicação, são habituais no jihadistas.
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