Análise ao jogo: "Não gostei de alguns momentos, mas entrámos muito bem no jogo, com muito boa circulação de bola e a tirar a seleção polaca do jogo. Em termos ofensivos, a profundidade e o carregar a bola para a frente foi sistematicamente pela direita com o Cancelo, mas faltou isso nos minutos iniciais na esquerda. Quando o Rafa se soltou e deu profundidade com e sem bola, dominámos claramente. Sofremos um golo que habitualmente não sofremos, mas sabíamos as bolas paradas que eles marcavam. É uma equipa muito forte na transição, joga muito compacta e é perigosa em contra-ataque, mas jogámos muito bem, com muito boa circulação e intensidade. Na segunda parte, disse aos jogadores para manterem o ritmo e fizemos o 3-1, mas, a partir daí, já houve algum deslumbramento, sem a mesma dinâmica de posse e sem criar tantos desequilíbrios, e a entrada dos dois alas da equipa polaca alargou muito o campo, e sofremos um golo que gerou um período de sufoco. Mesmo assim, na parte final, as duas grandes oportunidades são nossas. Foi um resultado justo para Portugal.

Equipa dominadora: "Noutros jogos já fomos dominadores, já ganhámos jogos por seis ou sete. No jogo com a Polónia esqueceram-se do jogo [do Euro2016].

Futuro da Seleção: "Acho que esta equipa acredita em si mesma, mas não exclui os outros que não estão aqui agora. Há muitos jogadores que são importantes nesta equipa. É importante que estes jogadores cresçam em jogos de pontos, não só em particulares. Tenho mais 10, 15 ou 20 [jogadores] lá fora que podem entrar no grupo."

Seja o melhor treinador de bancada!

Subscreva a newsletter do SAPO Desporto.

Vão vir "charters" de notificações.

Ative as notificações do SAPO Desporto.

Não fique fora de jogo!

Siga o SAPO Desporto nas redes sociais. Use a #SAPOdesporto nas suas publicações.