Vinícius Jr. afirmou que de caso a situação do racismo no futebol não melhorar em Espanha, o país não devia ser autorizado a receber o Mundial 2030, em parceria com Portugal e Marrocos. Koke, o capitão do rival Atlético de Madrid, não quis comentar o caso para não ser mal entendido.
“Prefiro não falar sobre isso porque depois põem coisas na minha boca que não o são e começam a chamar-me muitas coisas que também não sou, por isso prefiro não falar desse tema. Dizem coisas que não o são e nem eu nem a minha família merecemos. Prefiro evitar essa pergunta e não falar, passo a palavra”, respondeu médio ao programa “El Larguero”, da rádio Cadena SER.
Noutro tópico, os 'colchoneros' investiram forte neste mercado de transferências, contratando Conor Gallagher (ex-Chelsea), Alexander Sorloth (ex-Villarreal) e Julián Álvarez (ex-Manchester City). Para o espanhol, de 32 anos, isto dá uma maior responsabilidade ao clube.
“Chegou gente importante, de equipas importantes e de grande nível. O clube fez um investimento grandíssimo para poder competir contra os melhores e agora somos nós que temos de demonstrá-lo”, rematou.
Koke fez toda a carreira no Atlético de Madrid, onde já soma 642 jogos desde 2009.
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