O Sevilha não teve problemas em defender a vantagem de quatro golos da primeira mão da meia final da Taça do rei e apurou-se para a final, com um empate (2-2) em Vigo com o Celta. Esta será a 13ª final dos sevilhanos em dez anos
Com um agregado de 6-2, os sevilhanos regressam à final da Taça, para defrontar o favorito FC Barcelona, que na quarta-feira empatou 1-1 em Valência, depois de ter goleado por 7-0 no primeiro jogo.
A final, que pela primeira vez junta Sevilha e 'Barça', joga-se a 20 ou 21 de maio, em estádio ainda a determinar pela federação espanhola de futebol.
No estádio de Balaídos, o Celta chegou a acreditar que podia anular a vantagem, depois de um bis de Iago Aspas, aos 35 e 55.
A ilusão durou pouco, já que o Sevilha reduziu para 2-1 logo aos 57 minutos, golo do argentino Banega, três minutos antes de o sueco Guidetti falhar um penalti para a equipa da casa.
O ucraniano Konoplyanka, que substituiu Benega, viria confirmar o apuramento do Sevilha, com mais um golo, aos 87 minutos.
Ainda quanto ao Sevilha, o português Daniel Carriço foi titular e saiu aos 63 minutos, enquanto que o francês N'Kemboanza N'Zonzi viu cartão vermelho aos 90+3 minutos, pelo que sabe desde já que falha a final.
Na quarta-feira, o FC Barcelona, seguro no impressionante avanço de 7-0 trazido da Catalunha, prescindiu das suas estrelas em Valência.
Nem Messi, nem Suárez nem mesmo Neymar, mas ainda assim um resultado interessante face a um histórico do futebol espanhol que não vive os melhores dias.
O 'Barça' ficou em desvantagem aos 39 minutos, golo de Álvaro Negredo, mas conseguiu chegar ao empate aos 87, por intermédio do camaronês Wilfrid Kaptoum.
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