A morte de Alex Marques em campo, no encontro entre o Tourizense e o Carapinheirense, no Campeonato Nacional de Seniores, fez aumentar o número de mortes de atletas em recintos desportivos.
Na memória de muitos está o falecimento de Miklos Feher, jogador do Benfica que caiu inanimado durante um V. Guimarães-Benfica, em 2004. O jogador húngaro foi traído pelo coração, tal como aconteceu com Alex Marques.
Outro caso semelhante aconteceu com o médio Pavão do FC Porto, que morreu em 1973, também ele com problemas no coração.
Mas há outros casos de atletas menos mediáticos. Navalho, jogador do Atlético, morreu num jogo-treino em 2004. Bruno Baião, que era atleta dos juniores do Benfica, morreu quatro dias depois após sofrer uma paragem cardiorrespiratória. A mesma tragédia assolou o União de Leiria, com a morte do atleta Hugo Cunha, que faleceu durante um jogo com amigos.
Mas também noutras modalidades se registou mortes de atletas em recintos desportivos. Manuel Abreu (1997) e Bruno Neves (2008), ciclistas, também morrem de forma súbita, tal como os basquetebolistas Angel Almeida e Rui Guimarães da Portugal Telecom (1998), Paulo Pinto do Aveiro Basket ( 2002) e Kevin Widemondo da Ovarense (2009).
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